A central de análises de oscilografias não precisa ficar restrita à transmissão. Implantada em usinas — hidrelétricas, térmicas, eólicas e solares — ela eleva o nível de visibilidade, acelera diagnósticos e cria uma base única de evidências técnicas para operação, manutenção e compliance. O resultado é um ciclo virtuoso de confiabilidade, com aprendizado corporativo e redução de tempo médio de investigação após eventos.
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Por que levar a central para a geração
- Visão de frota: consolidação de registros multiusina, multitecnologia e multifabricante em um repositório único.
- Tempo de resposta: redução do MTTR com correlação imediata entre eventos, alarmes e manobras.
- Conformidade: trilhas de auditoria com metadados, versões e políticas de retenção padronizadas.
- Engenharia de proteção: análise de seletividade, coordenação e ajustes com base em dados reais de oscilografia.
- Manutenção baseada em evidências: lições aprendidas e ações corretivas alinhadas a ocorrências reais.
Arquitetura de referência
- Coleta e ingestão: captura automática de arquivos COMTRADE/CEV via MMS, FTP/SFTP, APIs de IED/registradores ou agentes locais.
- Normalização: padronização de nomes, frequências de amostragem, canais e carimbos de tempo.
- Armazenamento: repositório central com versionamento, metadados enriquecidos (equipamento, local, tipo de evento).
- Análise: módulos de processamento para detecção de falta, avaliação de temporizações, envelopes de corrente/tensão, energia, harmônicos.
- Visualização e relatório: dashboards por usina/equipamento e relatórios técnicos orientados à auditoria.
Integração com sistemas e protocolos
- IEC 61850: uso de MMS para eventos, apoio de GOOSE e integração com supervisão do SAS.
- Sincronização temporal: PTP (IEEE 1588) preferencial em ativos críticos; NTP como fallback e verificação de deriva.
- Rede e disponibilidade: topologias com PRP/RSTP para alta disponibilidade de coleta e publicação.
- Canais industriais: suporte a SCADA/EMS, historiadores e CMMS para fechar o ciclo de ação corretiva.
Qualidade de dados e sincronismo
- Saúde do relógio: monitoramento de offset, jitter e perda de lock.
- Validação de integridade: checksums, detecção de lacunas, consistência entre canais.
- Precisão para diagnóstico: resolução temporal compatível com fenômenos transitórios e traveling waves quando aplicável.
Cibersegurança e governança
- Acesso por perfis: segregação por papel (operação, proteção, manutenção, auditoria).
- Trilhas de auditoria: quem acessou, alterou metadados, aprovou relatórios.
- Retenção e backup: políticas por criticidade do evento, replicação entre sites e testes de restauração.
- Segmentação de rede: zonas e conduítes, hardening de serviços e credenciais rotativas.
KPIs que importam
- Tempo de eliminação de faltas (por usina, bay, tecnologia)
- Ciclos e esforços de disjuntores
- Eventos recorrentes por ativo e análise de tendência
- Percentual de registros com sincronismo válido
- Lead time do relatório técnico (evento → evidência consolidada)
Roteiro de implantação em 5 passos
- Descoberta e inventário: mapear IEDs, registradores, protocolos, relógios e redes.
- Coleta piloto: integrar 1–2 usinas representativas para validar ingestão e normalização.
- Modelagem de metadados: taxonomia corporativa (usina, unidade geradora, bay, ativo, evento).
- Automação de relatórios: templates padronizados, anexos (formas de onda, tabelas, prints) e fluxo de aprovação.
- Escala e SRE: HA/DR, monitoração pró‑ativa, indicadores de saúde e treinamento das equipes.
Casos de uso práticos
- Verificação de atuação de proteção e seletividade após distúrbios na rede.
- Análise de partidas/sincronismos de unidades geradoras com envelopes de corrente/tensão.
- Investigação de falhas intermitentes em disjuntores e seccionadoras com base em transientes.
- Correlação entre eventos de oscilografia e ocorrências de qualidade de energia (flicker, harmônicos, afundamentos).
FAQ
- É aplicável a usinas de diferentes tecnologias?
Sim. A abordagem é agnóstica de fabricante e tecnologia (hidro, térmica, eólica, solar), desde que os ativos exportem registros (ex.: COMTRADE/CEV). - Precisa de clock de alta precisão?
Recomenda‑se PTP para ativos críticos; NTP pode ser usado em camadas menos sensíveis, com validações de integridade. - A central substitui sistemas existentes?
Não necessariamente. Ela orquestra ingestão, análise e governança, integrando‑se a SCADA/EMS/CMMS já implantados.
Conclusão
Implantar uma central de análises de oscilografias na geração cria um backbone de evidências técnicas para decisões rápidas, confiáveis e auditáveis. Além de acelerar diagnósticos, padroniza processos, fortalece a governança e viabiliza melhoria contínua em escala multiusina.
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